Letra Da Canção: “Saga Da Amazônia”: Um Olhar Interdisciplinar (2024)

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Quando a Arte conta a História: Um olhar crítico sobre a destruição da Floresta Tropical a partir da música de Vital Farias “Saga da Amazônia”

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Paulo Antonio de Oliveira Temoteo

Entendendo que a música “Saga da Amazônia” de Vital Farias enuncia dizeres que tornam possível suscitar discussões nos ambientes educacionais diversos, esse trabalho tem o objetivo de apontar e discutir os enunciados que a música suscita, visando mostrar como ela se torna pertinente para além de trabalhar a sensibilidade de estudantes do Ensino Médio, contribuir para a construção de um olhar crítico sobre as problemáticas que nos circundam, especificamente sobre educação ambiental. Para tal, utilizou-se a metodologia de Pesquisa Qualitativa e, mais especificamente, a análise discursiva baseada no referencial do Círculo de Bakhtin, mais especificamente, o cotejo de enunciados. A partir da análise da música foi possível perceber que ela suscita dizeres relacionados a três esferas do conhecimento da nossa sociedade. Eles são: questão cultural, questão ambiental e questão político-social. Além disso, foi possível perceber que essa música pode contribuir para a educação da sensibilidade dos nossos jovens em diferentes âmbitos de conhecimento da sociedade: culturais, ambientais e político-sociais.

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Versões discursivas da Amazônia: entre a “ficção e o real” na obra “À margem da história”, de Euclides da Cunha

2016 •

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Este trabalho objetiva tecer algumas reflexões sobre a obra À margem da história, de Euclides da Cunha. A chamada literatura de expressão amazônica, literatura pródiga em produção, construiu inúmeras versões, olhares disformes, escritas multifacetadas sobre as “Amazônias”; algumas, sem se dar conta de que essa “hiléia” não é um “lugar natural”, unívoco, hom*ogêneo, um ente a priori, mas, passa pelas mutações de olhares e versões, como produto de estratégias, práticas discursivas e relações de poder, objetivando criar certas imagens identitárias nos trópicos. A base teórica que referencia as análises dos textos é a perspectiva foucaultiana, contudo, sem perder de vista o diálogo com outros autores como Hall, Certeau, Orlandi, Said. A tese principal com a qual buscamos dialogar é que a “Amazônia”, enquanto signo produzido pelo discurso e pela linguagem, não pode ser acessado na sua “essência” como “realidade”, mas narrativa produzida nas interfaces dos sentidos, uma ficção. Palavras-chave: Amazônias, Discurso, Euclides da Cunha

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Amazônia Internacional: depoimentos interdisciplinares de História e Direito

2020 •

Adriano Gonçalves Feitosa

FEITOSA, Adriano Gonçalves. Amazônia Internacional: Depoimentos Interdisciplinares de História e Direito (pp. 11-26). In: VASCONCELLOS, Patrícia Mara Cabral de; LOPES, Gills Vilar; OLIVEIRA, Marcus Vinícius Xavier de. Política e Direito Internacional: um olhar interdisciplinar sobre a Amazônia. 1. ed. Rondônia: EDUFRO, 2020. 205 p. "Ao se falar em Amazônia, abre-se espaço para diversas temáticas, com múltiplos enfoques e apaixonadas inspirações. Assim tem sido desde o primeiro aporte colonizador nas praias litorâneas do que hoje é o Brasil, e muito provavelmente assim continuará sendo até a derrubada da última castanheira, o fratricídio dos botos remanescentes, ou o esfolamento da derradeira "pantera onca". Lamentável é que, por vezes, mesmo os mais sinceros e apaixonados sentimentos por essa região impressionante e monumental não consigam conter o ímpeto humano naquilo que carrega de mais destrutivo e vil. Vê-se, então, a Amazônia subir ao palco das preocupações internacionais com frequência: ora como vítima, a prestar esclarecimentos sob os olhares inquisitoriais de quem sempre suspeita do depreciado; ora difamada no banco dos réus, como devedora mal agradecida da humanidade, supostamente impedindo-lhe o progresso e o bem-estar geral. Às vezes, é reduto de riquezas dignas de proteção em prol da posteridade; outras vezes mais, é beco sem saída ou esquina decadente do mundo do capital. No final das contas, essa entidade ao mesmo tempo imponente e vulnerável está sempre sujeita a que terceiros lhe pintem o caráter e lhe decidam o destino. [...]". (FEITOSA, 2020, p. 11)

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Transfronteiras linguísticas e literárias na Amazônia

Trabalho o apresentado no III Seminário Internacional da Amazônia - SIELLA. Tupi - guarani, lendas e sereias européias.

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Revista em Agronegócio e Meio Ambiente

Reservas Extrativistas Na Amazônia: Uma Visão Dos Atores Por Meio Do Discurso Do Sujeito Coletivo

Carlos André Müller

Este artigo teve como objetivo analisar como grupos de atores sociais distintos interpretam a institucionalização de Reservas Extrativistas (RESEX) apreciada do ponto de vista de uma política pública de conservação da biodiversidade. Foram considerados os extrativistas e os representantes de organizações que giram em torno das RESEX, diferenciadas em governamentais e não governamentais. Como referencial teórico, considerou-se a abordagem institucional e da sociologia organizacional. Metodologicamente, utilizou-se o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) como forma de compreender o discurso de ambos os grupos no que se refere a definição de extrativismo, desenvolvimento e sustentabilidade. Os resultados apontam para discursos bastante distintos, sendo que os extrativistas relacionam suas atividades como meio de sobrevivência, com pouca conotação ambiental. Por outro lado, os representantes das organizações governamentais demonstram ter um discurso politicamente correto, mas com pouca efi...

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O discurso da série documental “Amazônia Sociedade Anônima” sobre a Amazônia brasileira

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Julie Lemos

Este trabalho analisa o discurso da série documental “Amazônia Sociedade Anônima” sobre a Amazônia brasileira, exibida em 2015 pelo programa Fantástico da TV Globo. Na fundamentação teórica recorremos a Benchimol (2009), Borges (2011), Martino (2007) e outros. Utilizamos como metodologia Pesquisa Bibliográfica, Documental e Análise do Discurso (AD) de linha francesa. Aponta-se para uma romantização da Amazônia e para o fato de que os problemas sociais e conflitos derivados das agressões ao meio ambiente, aos povos originários, ribeirinhos, agricultores familiares e quilombolas, na Amazônia, são minimizados, isolados ou tratados como irrelevantes. Amazônia; Brasil; Série; Fantástico; Discurso.

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Prefácio "Por uma Antropologia desde a Amazônia"

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Handerson Joseph

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